Na manhã do dia 20 de Setembro, reuniram-se no aeroporto da Portela, 26 dos 28 elementos que constituiriam a comitiva do Clube de Rugby de Juromenha presente no V World Vintage Rugby Carnival, que se realizou em Honolulu, capital do Estado do Hawaii, entre 23 e 30 de Setembro. Provenientes de várias partes do país, ali se encontraram a Mª Fernanda e o Zé Redondo, que vieram da Lousã, o Eduardo Ferreira, de Ponte de Lima, o Tó Luzio, da Anadia, o Fary, o Fintas, o Nuno Carido e o Tito Moita, de Lisboa, o Cajó, o Ludgero, o Paulo Leal, o Samuel, o Rui Estevens, o Zé Rebelo de Andrade e o Paulo Serra Lopes, de Cascais, o Xico Louro, de Setúbal, o Filipe Jorge e o Bota Luz, do Algarve, o Paco Cerrato e os filhos David e Alfredo, de Badajoz, o João de Deus e o Luís Miguel Bagulho, de Elvas e o Domingos, o Xixico e eu próprio, de Évora, para rumarem a Newark, onde o grupo passaria dois dias até chegar ao destino final em Honolulu, onde receberiam a companhia do Miguel Sancho, que partiu de Lisboa mais tarde e do Gonçalo Leal da Costa, proveniente de Vitória do Espírito Santo, Brasil.
Depois do check in no Hotel Best Western, partimos em direcção à cidade de Newark, e ao Ironbound, bairro também conhecido por “Little Portugal”, devido à numerosa comunidade portuguesa aí residente. Na verdade, é muito fácil escutar a língua portuguesa nas ruas, nomeadamente na Ferry Street, “Portuguese Avenue”, centro nevrálgico da cidade, onde existem muitos negócios de portugueses e onde nas academias de línguas se ensina o inglês.
Após bebericarmos umas quantas cervejas Sagres no Sport Clube Português, enquanto uns optaram por ficar em Newark, parte do grupo partiu à descoberta da “Big Apple”. A primeira paragem foi no “ground zero”, onde pudemos contemplar a grandiosidade da obra da nova torre da World Trade Center. Daí seguimos para uma visita à cidade, com uma passagem pela St. Paul Chapell, que permaneceu incólume ao fatídico atentado de 11 de Setembro, apesar da sua proximidade, constituindo um verdadeiro local de peregrinação para todos. Depois de uma paragem na muito colorida e incrível Times Square, ponto turístico mais visitado no Mundo, partimos à procura de um dos locais de referência da cidade, o Carnegie Deli, onde se comem os melhores hambúrgueres do planeta, ao qual chegámos de limousine, depois de cruzarmos praticamente toda a 7ª Avenida, atrás do Filipe Jorge. A mesma limousine que nos levaria deregresso ao Hotel, numa animada e inesquecível viagem.
O dia seguinte foi utilizado por todos, para uma visita mais pormenorizada à cidade de New York, com inevitáveis visitas à Estátua da Liberdade, Central Park e 5ª Avenida, entre outros famosos locais. Durante a tarde, numa nova passagem pela Times Square, ainda posámos para uma fotografia que passaria num dos enormes ecrãs da praça, imortalizando a passagem do Clube de Rugby de Juromenha na “encruzilhada do Mundo”. O jantar seria no restaurante Ibéria, um dos muitos restaurantes portugueses de Newark.
Dia 22, sábado, depois de uma cansativa e longa viagem de mais de 11 horas, chegámos finalmente a Honolulu e ao Hotel Queen Kapiolani, bem perto da famosíssima praia de Waikiki, onde permaneceríamos durante 8 inesquecíveis dias. Pouco tempo depois da nossa chegada, já tínhamos a companhia do Trigo, um português de Torres Novas, há cerca de 5 anos a residir em Honolulu, proprietário da Adega Portuguesa, e que foi inexcedível no acompanhamento que nos fez, durante a nossa estadia na ilha de Ohau. E seria neste bonito recanto, localizado em Chinatown, onde apesar da distância se transpira portucalidade por todos os poros, que jantaríamos uma bela refeição portuguesa, à qual não faltou o vinho “Aldeias de Juromenha” e o “Licor Beirão”, para digestivo. Daí seguimos para a primeira noite havaiana, onde tivemos o primeiro contacto com os elementos das muitas equipas presentes.
Na manhã seguinte fomos dar uns mergulhos nas ondas da belíssima praia de Waikiki, cuja água apresentava uma temperatura maravilhosa, que quase não nos deixava de sair de dentro dela. À tarde estava agendada a Parada de Abertura, pelo que nos dirigimos todos, trajados a rigor, para o Queen Kapiolani Park, extenso e muito bonito parque relvado, com o majestoso Diamond Head como fundo, local onde teriam também lugar os jogos dos dias seguintes. As equipas foram reunidas de acordo com os seus países, sendo precedidas pela respectiva bandeira, tendo tido o Clube de Rugby de Juromenha a honra e o orgulho de fazer com que a bandeira das 5 quinas pudesse desfilar na parada e cerimónia que se lhe seguiu. O desfile atravessou todo o Queen Kapiolani Park e terminou no anfiteatro do Kodak Theatre, local de realização da Cerimónia de Abertura, sendo a nossa bandeira transportada pelo Nuno Carido e cabendo ao Tito Moita a função de porta-estandarte.
Após a Cerimónia de Abertura, onde fomos agraciados com algumas danças locais e com a bênção do Espírito de Aloha, que no seu sentido mais lato representa “compartilhar (alo) com alegria (oha) da energia da vida (ha) no presente (alo)”, seguimos então para a aldeia do Rugby, localizada junto aos campos de jogos, onde decorreu o cocktail de abertura, e onde as equipas se reuniriam nos dias seguintes, para as terceiras partes. Este foi muito bem servido e muito animado, tendo a nossa mascote, uma peça de cerâmica das Caldas da Rainha (mais propriamente de Chão da Parada), com uma capacidade de 3 litros, feito o grande sucesso da noite, nomeadamente junto do contingente feminino presente, que não se cansou de pedir para ser fotografado junto a ela.
No dia 24 deu-se a primeira ronda de jogos, tendo a nossa equipa defrontado The Outsiders, provenientes da cidade de Brisbane, capital do Estado de Queensland, e a terceira cidade da Austrália. Dispondo apenas de 17 jogadores, contando com o apoio do “jovem” Zé Redondo e do Rui Estevens, que não vestia uns calções desde a nossa ida ao Chile, em 2010, e onde praticamente não dispunhamos de ¾, apresentámos a seguinte equipa inicial Bota Luz, Samuel e Ludgero; Luzio e Xixico; Nuno Carido, Xico Louro e Luís Miguel Bagulho; Paulo Jaleco e Tito Moita; Miguel Sancho, Fintas, Domingos e Paulo Leal; João de Deus. Na 2ª parte contámos com a ajuda do Jean François Monfraix, francês de Toulouse, que se encontrava no Festival como supervisor europeu, que foi reforçar as linhas atrasadas, permitindo que o Domingos passasse para a avançada. Depois de uma primeira parte, onde começámos mal e algo desorganizados, tendo sofrido um ensaio, equilibrámos o jogo durante a 2ª parte, empatando através dum ensaio conseguido pelo Jean François. Na última parte dominámos o encontro, obtendo 2 ensaios, através de Paulo Jaleco e João de Deus, após duas excelentes assistências do João Fintas, um dos dois melhores jogadores em campo, a par exactamente de João de Deus, considerado “man of the match”, no final do encontro. De realçar a entrega de todos, nomeadamente dos “velhos” Tito Moita e Zé Redondo e do grande jogo de Xixico no alinhamento, ao conseguir ganhar quase todas as bolas a um australiano com bem mais de 2 metros. Para recordar também a chegada ao campo do nosso amigo Trigo, acompanhado pelo Fernando, com uma bandeira portuguesa e uma enorme geleira cheia de cervejinhas frescas, que beberíamos junto ao campo, após o final do encontro, agradecendo a presença dos nossos amigos portugueses. Posso dizer que a chegada deles, no início da 2ª parte, coincidiu com uma mudança de atitude da nossa equipa, que talvez espicaçada com a presença da nossa bandeira, partiu para uma exibição de grande nível. Após estes momentos junto ao campo, dirigimo-nos para a Aldeia do Rugby, para o habitual convívio com os nossos adversários, com quem partilhámos umas garrafas de Licor Beirão.
Para o dia seguinte estava prevista uma volta à ilha, para o que alugámos 2 vans, que seriam conduzidas pelo Trigo e pelo Eduardo. Partimos do nosso Hotel e fizemos uma pequena primeira paragem na cratera do Diamond Head, de onde seguimos para o imponente Kahala Hotel & Resort, que possui no seu interior lagoas com golfinhos e tartarugas, e uma praia de sonho. Após uma passagem por Sandy Beach e uma paragem para umas fotos no mirador de Makapu´u, parámos para um almoço mexicano em Waimanalo, antes de rumarmos a um interminável número de praias maravilhosas. O primeiro mergulho foi em Waimanalo Bay, que apresenta um extenso areal branco, simplesmente deslumbrante; a paragem seguinte foi em Lanikai Beach, considerada a melhor praia da América, cuja beleza faz bem jus à sua grande fama. Daí seguimos para o North Shore, local onde se situam as mundialmente famosas praias de Ehukai (Banzai Pipeline) Beach, Waimea Bay e Sunset Beach, conhecidas pelas suas ondas e competições mundiais de surf. Parámos ainda em Lani´akea Beach, para vermos as lindas green sea turtles, já bem perto de Hale´iwa Town, a grande cidade do surf. O caminho de regresso a Honolulu permitiu-nos ainda uma paragem na Dole Plantation, enorme plantação de ananás, que possui o maior labirinto do Mundo, o “Pineapple Garden Maze”. O dia, todo ele passado num verdadeiro clima de amizade, terminaria, como não podia deixar de acontecer, com mais um excelente e acolhedor jantar na Adega Portuguesa.
Na 4ª feira, dia 26, deu-se o 2º dia de jogos, cabendo-nos defrontar a equipa dos Canterbury Ba Baas, oriundos da cidade de Christchurch, local do epicentro do terremoto que assolou a ilha sul da Nova Zelândia, em Fevereiro de 2011, região com muita tradição no Rugby, sede da melhor equipa de Rugby do Mundo, os Canterbury Crusaders. Entrámos em campo com a mesma equipa do jogo anterior, e foi notório no início do encontro, um domínio algo consentido da equipa adversária, talvez por nos sentirmos pressionados por estar a jogar com uma equipa originária do país dos míticos “All Blacks”. Fomos tentando responder com uma defensiva aguerrida, mas que foi insuficiente para impedir a obtenção dum justo ensaio por parte dos nossos opositores. Após sofrer o ensaio, a nossa equipa libertou-se um pouco da pressão, começando a encadear o seu jogo e equilibrou a contenda, vindo mesmo a conseguir empatar muito perto do intervalo, após um excelente movimento das linhas atrasadas, que com uma boa circulação da bola conseguiu criar vantagem, permitindo a obtenção do ensaio, que eu próprio concretizei, e pude brindar em silêncio ao meu querido pai que falecera 6 anos antes, neste mesmo dia 26 de Setembro. Nesta altura, já se encontrava em campo, em representação da equipa neozelandesa, o lendário Steve Larkham, 102 vezes internacional pelos “wallabies”, por quem jogou 3 campeonatos do Mundo, num deles tendo-se sagrado campeão mundial. Steve Larkham, um dos melhores aberturas de sempre do Rugby mundial, foi, juntamente com o antigo pilar “all black” Greg Sommerville, um dos 2 embaixadores deste Festival, tendo jogado por várias equipas. As duas partes seguintes foram muito equilibradas, com a vitória a poder pender para ambos os lados, mas o resultado não sofreria alteração. No final da 2ª parte, um choque ocasional entre o João de Deus e o Domingos, motivou a lesão deste último, que se viu forçado a abandonar o campo de jogos, não voltando a jogar durante o torneio. O jogo terminou em clima de festa, com Steve Larkham naturalmente a ser o centro das atenções, acedendo sempre com grande simpatia a tirar fotos com todos os elementos da nossa equipa. Tivemos uma vez mais o apoio do nosso amigo Trigo, que se fez acompanhar pela sua mulher Yuka e pelo seu filho Noah, e ainda pelo Pedro e pelo Rogério, o amigo
brasileiro que toca na Adega Portuguesa. A festa que se iniciou junto ao campo, prolongou-se durante toda a tarde na Aldeia do Rugby, entre os elementos das 2 equipas, num dia histórico para a vida do Clube de Rugby de Juromenha, e no qual não posso esquecer as ofertas que os amigo neozelandezes Greg Alsford, capitão dos Canterbury Ba Baas e Shaun Flynn, capitão dos Stuffed Hawks Southland, pai de Corey Flynn, me fizeram para o meu filho, de imenso material dos Canterbury Crusaders e dos All Blacks.
Ao final da tarde conhecemos o Tony Silva, um português oriundo de Murtosa, Aveiro, emigrado nos Estados Unidos há perto de 40 anos, que nos acompanhou nos dias seguintes. Tive o privilégio, juntamente com o Xixico, de jantar com ele e a sua mulher polaca Ewa, e de perceber como os portugueses, apesar da distância e do tempo de afastamento, sentem o nosso país e têm tanto prazer em confraternizar com os seus compatriotas. Em todas as viagens que temos feito pelo Clube de Rugby de Juromenha, temos tido sempre o grato prazer de conviver com as comunidades portuguesas, mas confesso que a recepção que nos foi feita desta vez, ultrapassou todas as expectativas. Não sei se pelo facto de serem muito poucos, o Trigo falou em 7 pessoas, ou pela distância a que estão do nosso rectângulo, mas a forma como estes nossos amigos nos receberam não será esquecida, de modo algum, por nenhum dos elementos da nossa comitiva.
O dia seguinte foi escolhido, pela grande maioria, para visitar Pearl Harbor, antiga base norte-americana, agora transformada em museu, que sofreu o conhecido ataque aeronaval da Marinha Imperial Japonesa, no dia 7 de Dezembro de 1941 e no qual perderam a vida perto de 2500 pessoas. Nesse dia juntou-se ao grupo o Gonçalo Leal da Costa, com quem não estávamos desde Novembro de 2009, quando jogou connosco em Montevideu, no X Oldies but Goldies, que, como é sabido, reside no Brasil, em Vitória do Espírito Santo.
Para o final de tarde estava marcado um “sunset cruise”, no Ali´i Kai, o maior catamarã da Polinésia. Um final de tarde bastante agradável, com excelente animação e um bom serviço, com o bonito passeio efectuado a permitir contemplar o maravilhoso pôr-do-sol do Pacífico, bem como uma fantástica vista panorâmica da praia de Waikiki e da cidade de Honolulu.
No último dia de jogos, defrontaríamos uma equipa constituída por um misto dos Cracked Conchs, das Bahamas, e dos canadianos de Ottawa, numa alteração ao programa, que previa que jogássemos com a equipa local Hawaii Hobos. O árbitro, à semelhança do jogo anterior, foi o canadiano David Valentine, que jogara em Portugal, no torneio do Browns, em 2003, onde defrontou os Veteranos do Alentejo, uma equipa que capitaneei na altura. Não pudemos contar com o lesionado Domingos, mas já tivemos a presença do Gonçalo Leal da Costa, que ocupou o seu lugar, ficando para a história deste jogo e do Clube de Rugby de Juromenha, a entrada em campo, com a camisola amarela do nosso Clube, do “grande” Steve Larkham, que nos procurou para jogar connosco. Momento inesquecível destes dias e que perdurará para sempre como a página mais dourada do livro da história do Clube de Rugby de Juromenha. A nossa equipa entrou muito bem no jogo, conseguindo obter 3 ensaios no primeiro período, pelo Nuno Carido, grande jogo, Paulo Jaleco e Samuel, e mais alguns movimentos de belo efeito, acabando por baixar o ritmo de jogo, o que permitiu que a equipa adversária concretizasse 2 ensaios nas 2 últimas jogadas do encontro. Tivemos o apoio do nosso amigo Tony Silva, que nos ofereceu umas “paletes” de cerveja e nos acompanhou durante a tarde e no jantar de despedida da “Adega Portuguesa”, onde deixámos uma bandeira autografada do “Licor Beirão” e o estandarte da nossa equipa também autografado por todos, como forma de tributo, a todo o apoio que o Trigo e o seu staff nos dispensou durante os dias que passámos em Honolulu. Durante o jantar, tivemos oportunidade de assistir ao nosso encontro com os Canterbury Ba Baas, que o Rogério havia gravado.
Sábado, dia 29, foi um dia livre, aproveitado por muitos para fazer praia e algumas compras, tendo a maioria assistido no Bar Lulu´s, perto da hora de almoço, ao fantástico encontro entre os Pumas e os All Blacks, com os muito neozelandeses presentes a fazer a merecida festa, após mais uma exibição fantástica dos campeões do Mundo. Durante a tarde ainda tive tempo de fazer mais algum turismo, com o Tony, a Ewa e o Gonçalo, tendo visitado Hanauma Bay, uma linda praia formada num cone vulcânico, Halona Blowhole e voltado à lindíssima Waimanalo Bay.
Depois de um até breve àqueles novos amigos, que o ficarão seguramente para a vida, foi tempo de nos prepararmos para o jantar de despedida do Festival, que decorreu no majestoso Sheraton Waikiki Hotel. Grande ambiente, que permitiu um excelente convívio entre os membros das muitas equipas presentes, tendo a nossa equipa ficado situada junto à simpática equipa brasileira de S.Paulo, Keep Walking Rugby, que receberia o prémio para a equipa mais distante(?), superando-nos em cerca de 200 milhas. Houve tempo para nos despedirmos do nosso mais recente elemento, Steve Larkham e também da outra estrela presente, Greg Sommerville, que ficou com a mágoa de não ter podido envergar a “amarela”. Foi, entretanto, anunciado o local do VI World Vintage Rugby Carnival, que decorrerá em Abril de 2014, em Perth, Western Australia, onde o Clube de Rugby de Juromenha tentará estar presente. Do jantar partiu-se para a última e muito animada noite de despedida…
Domingo foi dia de despedida, do meu amigo Gonçalo Leal da Costa, que uma vez mais nos deu o prazer de nos acompanhar e que voltaria ao Brasil, após uns dias de trabalho nos Estados Unidos, e do Trigo, que foi ao Hotel despedir-se de todos, num emocionante momento que não deixou ninguém indiferente. Ainda houve tempo para a foto da praxe, com as “long boards” da equipa de surf do C.R.J., capitaneada pelo Paulo Serra Lopes. Ao final da tarde dirigimo-nos ao aeroporto de Honolulu, onde encontrámos o Miguel Sancho, que não tinha conseguido o desejado bilhete de regresso; standby tickets tem destas coisas. Após mais uma longa viagem de 11 horas, chegámos novamente a Newark, onde nos esperava um autocarro para um city tour a New York, que nos levou, entre outros sítios ao Empire State Building, High Line Park, um jardim suspenso, localizado numa antiga linha de comboio e ao animado Chelsea Market. Após uma última visualização da Estátua da Liberdade, voltámos ao aeroporto, para a viagem de regresso a Portugal.
Em Lisboa, cada um dirigiu-se ao seu local de origem, ficando a certeza de mais uma excelente participação do Clube de Rugby de Juromenha, que se pode orgulhar, uma vez mais, de quem o representou em tão longínquas paragens.